eu era terra quente que descia rumo ao rio. eu era pedra que seguia ciliar o rastro do sândalo que descia rumo ao rio. eu era pedra preta a terra vermelha sobre pedra preta que nos desmanchamos no rio, o mesmo rio que lavou pedras brancas. eu era raízes presas nas pedras brancas.
e Èramos todos correnteza, água corrente ao encontro de outras pedras.
Mariana Campos, 2009
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